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26 de Abril de 2024
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    Corregedoria Geral de Justiça promove debate interno sobre boas práticas na tramitação processual

    há 10 anos

    Com a ideia de ouvir sugestões dos servidores, no tocante à melhoria dos serviços internos e externos da Corregedoria Geral de Justiça, o corregedor-geral, desembargador Márcio Murilo da Cunha Ramos, convocou uma reunião com toda a sua equipe de funcionários. O encontro de trabalho aconteceu no gabinete do corregedor, nesta quarta-feira (16), e teve a participação do juiz corregedor auxiliar, Meales Melo.

    “Essas reuniões serão periódicas até o final de minha gestão. Além de colher propostas dos servidores, estamos realizando alguns ajustes de continuidade para os próximos corregedores e valorizando as boas práticas já existentes em nosso ambiente de trabalho”, disse Márcio Murilo.

    Um desses ajustes diz respeito ao controle e encaminhamento de processos, com a chegada do Processo Judicial Eletrônico (PJE), que deve ser implantado ainda este mês, na Corregedoria.

    Mesmo antes da chegada do PJE, há alguns meses a Corregedoria já vem utilizando o Redmine de forma adaptada para o acompanhamento dos processos administrativos. Essa foi uma das boas práticas suscitadas durante a reunião. O uso do Redmine permite o acompanhamento da tramitação interna dos processos no âmbito da CGJ, com informações complementares, as quais não se obtém no sistema STI.

    “Com o Redmine, por exemplo, é possível acompanhar a distribuição dos processos para os assessores de forma mais rápida e segura. Também há o registro de toda a tramitação dos autos administrativos, com fluxos definidos. Isso contribui para o acompanhamento e localização dos autos”, informou o oficial judiciário, Charliston Emmanuel Sarmento.

    O usuário autorizado no Redmine/CGJ ainda pode acessar, via on line, informações e incluir ou alterar dados pertinentes aos processos. Todos os servidores já estão habilitados e utilizando plenamente o sistema, notadamente os assessores dos juízes corregedores, a Gerência de Expediente e o Protocolo.

    “Na realidade, como nosso sistema não nos fornecia as informações necessárias ao perfeito gerenciamento dos processos administrativos, razão pela qual, mesmo diante da iminente implantação do Processo Eletrônico Judicial, resolvemos adaptar a ferramenta Redmine, para o acompanhamento dos processos e projetos da Corregedoria, possibilitando a extração imediata de quaisquer informações sobre a gestão da Corregedoria”, comentou o juiz corregedor, Meales Melo.

    PJE – Segundo o calendário da Diretoria de Tecnologia da Informacao do Tribunal de Justiça da Paraíba, o pessoal da Corregedoria Geral terá um treinamento específico sobre o funcionamento do PJE, que acontecerá ainda este mês. PJE é uma inovação tecnológica desenvolvida e coordenada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para implantar a virtualização no sistema judicial brasileiro e dar mais celeridade aos processos, oferecendo mais transparência e agilidade no tramite processual, além do acesso ilimitado ao sistema judiciário.

    Por Fernando Patriota

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